Descrição
Tal como a ferrugem corrói o ferro, em “Ensina-me a dormir”, Valdemar Gomes expõe traumas e medos com o anseio de que ao ar livre eles se desintegrem como areia.
Entre passeios pelo “silêncio de Berlim” e “palavras que precisam de espaço”, entre outros temas, o autor tece reflexões acerca de seu tempo. Seus escritos são, também, frutos do que capta dos lugares pelos quais passou, como quem já migrou mais que uma andorinha e encontrou na caneta o seu ninho.